Na recente conferência Reuters NEXT em Nova York, Robby Stein, Vice-Presidente de Produto do Google para Pesquisas, falou abertamente sobre a transformação do cenário da tecnologia de busca e abordou as crescentes preocupações sobre como recursos de busca alimentados por IA podem afetar os publishers e os negócios de publicidade do Google. À medida que a integração da IA se torna um elemento fundamental das experiências de busca modernas, surgiram dúvidas sobre se essas inovações poderiam reduzir o tráfego dos sites ou prejudicar os modelos tradicionais de receita com anúncios. Stein tranquilizou o público ao enfatizar que o Google ainda gera um número enorme de cliques externos diariamente, demonstrando forte engajamento dos usuários com sites externos. Isso evidencia a vitalidade contínua do ecossistema web tradicional, mesmo com o surgimento de novas capacidades de busca. Além disso, Stein observou que os novos formatos de busca—como aqueles que usam entrada visual de câmeras de celulares e que lidam com consultas mais complexas—não estão simplesmente substituindo os métodos antigos, mas os aprimorando, impulsionando uma maior interação online. Esses avanços, explicou, representam uma mudança fundamental no envolvimento do usuário com a tecnologia de busca, semelhante à grande transição do uso de computadores desktop para dispositivos móveis na última década. Ele sugeriu que, assim como a publicidade conseguiu se adaptar com sucesso à era móvel, também evoluirá para integrar-se de forma eficaz às experiências conversacionais alimentadas por IA. Essa visão promove uma mentalidade voltada para a adaptação e inovação, e não para a ruptura ou declínio. A integração da IA na busca é multifacetada. A IA melhora não apenas a precisão e relevância dos resultados, mas também enriquece a experiência do usuário ao possibilitar formas mais naturais e intuitivas de interagir com as informações.
As capacidades de busca visual aproveitam a onipresença dos smartphones, permitindo que os usuários explorem conteúdo simplesmente tirando fotos ou usando recursos de realidade aumentada. Da mesma forma, a capacidade da IA de entender e responder a consultas complexas desbloqueia insights mais profundos e personalizados, fomentando um engajamento mais rico. Segundo Stein, a abordagem do Google envolve equilibrar cuidadosamente o avanço tecnológico com a preservação do ecossistema que sustenta publishers e anunciantes. Essa estratégia reflete o reconhecimento de que o valor da busca vai além de fornecer informações, sustentando toda a economia digital mais ampla. Os publishers continuam beneficiando-se de tráfego constante e visibilidade, enquanto os anunciantes têm acesso a audiências engajadas por meio de formatos em evolução. O otimismo cauteloso de Stein aponta para um futuro em que busca alimentada por IA e práticas tradicionais da web coexistam de forma simbiótica. Em vez de enxergar a IA como uma ameaça, os stakeholders são encorajados a vê-la como uma ferramenta de transformação, abrindo novos caminhos para descoberta e monetização de conteúdo. À medida que a IA conversacional se torna cada vez mais sofisticada, espera-se que a publicidade se integre de maneira fluida, oferecendo experiências personalizadas e envolventes que ressoem com os usuários. Em resumo, as palavras de Robby Stein na conferência Reuters NEXT esclarecem a visão do Google para o futuro da busca. Ao manter volumes significativos de cliques externos e expandir a interação dos usuários por meio de recursos alimentados por IA, o Google busca manter sua liderança na inovação digital. A mudança para uma busca alimentada por IA não é marcada por deslocamento, mas por evolução—uma evolução que promete oportunidades para publishers, anunciantes e usuários em um cenário digital em rápida transformação.
Vice-Presidente do Google sobre a Evolução da Pesquisa com IA e Seu Impacto em Editores e Anunciantes
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