Esta semana, a inteligência artificial (IA) alcançou um marco significativo ao ganhar Prêmios Nobel em Física e Química, destacando sua crescente influência em diversos campos. No entanto, esse reconhecimento gerou controvérsia entre pesquisadores sobre a adequação da IA nesses domínios científicos. O astrofísico Jonathan Pritchard expressou ceticismo nas redes sociais, afirmando que acha difícil ver os prêmios como descobertas em física e sugerindo que refletem o entusiasmo com a IA. Tipicamente, os Prêmios Nobel são concedidos por pesquisas estabelecidas há muito tempo que beneficiaram notavelmente a humanidade. O Prêmio de Física foi para o pioneiro da IA Geoffrey Hinton e para o físico John Hopfield por seu trabalho dos anos 1980 em redes neurais artificiais, que lançaram as bases para a evolução da IA. O Prêmio de Química foi concedido a Demis Hassabis da Google DeepMind, John Jumper e David Baker da Universidade de Washington por seu sistema de IA que resolveu um problema de previsão da estrutura de proteínas existente há muito tempo. Hassabis enfatizou em uma coletiva de imprensa que a criatividade humana é crucial na investigação científica, já que atualmente a IA apenas analisa dados. Existe um debate sobre se a IA se encaixa nos domínios de física e química.
David Vivancos, CEO da MindBigData. com, observou que, embora Hinton e Hopfield tenham feito contribuições significativas, seu trabalho pode não se alinhar totalmente com a física, que tradicionalmente se preocupa com fenômenos físicos. Por outro lado, a aplicação da IA na química computacional, especialmente em previsões de estruturas de proteínas, demonstra sua relevância em enfrentar desafios químicos complexos. Especialistas destacam que a utilidade interdisciplinar da IA abrange várias áreas, incluindo matemática, biologia e neurociência. Virginia Dignum, professora da Universidade de Umeå, articulou que os prêmios simbolizam o papel da IA como um catalisador interdisciplinar no avanço da pesquisa científica, sugerindo a necessidade de modernizar os Prêmios Nobel para refletir descobertas que transcendem as divisões científicas tradicionais. Dignum acredita que a IA aprimora as capacidades dos pesquisadores ao analisar grandes conjuntos de dados, prever resultados e até propor novas hipóteses, impactando assim diversos campos como biologia, física e química.
IA ganha Prêmios Nobel: Um marco controverso na ciência
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