Familiares dos falecidos ícones do humor Robin Williams e George Carlin condenaram publicamente o uso da tecnologia de inteligência artificial para criar vídeos de deepfake de seus entes queridos mortos na plataforma de vídeos da OpenAI, Sora. Essa prática emergente tem gerado controvérsia significativa, com parentes destacando o impacto emocional e as preocupações éticas sobre a ressurreição digital de figuras públicas amadas sem autorização. Zelda Williams, filha de Robin Williams, tem sido particularmente enfática, pedindo uma suspensão imediata das recriações geradas por IA de seu pai. Ela descreveu esses vídeos como violações de seu legado e uma ofensa profunda à sua dignidade. Zelda expressou profunda tristeza ao ver seu pai retratado em mídias sintéticas além do seu controle, ressaltando a dor que as famílias padecem ao serem forçadas a testemunhar essas representações digitais não autorizadas. Da mesma forma, Kelly Carlin-McCall, filha de George Carlin, compartilhou sua aflição ao receber diariamente e-mails contendo vídeos deepfake gerados por IA de seu pai. Ela afirmou que o uso indevido de sua imagem invade a privacidade da família e desrespeita a memória de um homem que contribuiu de maneira ímpar para o humor e o comentário social. Essas imagens repetidas causam angústia emocional significativa, lembrando as famílias da ausência de seus entes queridos e de sua representação pública distorcida. A OpenAI, desenvolvedora do Sora, respondeu citando preocupações relacionadas à liberdade de expressão e ao interesse público. A empresa afirma que há um direito público de retratar figuras históricas por meio de tecnologias emergentes, enquadrando o Sora como uma ferramenta para expressão criativa e envolvimento cultural com o passado. A OpenAI sustenta que suas políticas procuram equilibrar a inovação tecnológica com o respeito pelos direitos individuais, embora reconheça as complexidades envolvidas na questão das likeness digitais. As famílias contestam essa posição, observando que indivíduos falecidos não podem consentir com o uso de suas imagens e vozes em conteúdos de IA.
Isso evidencia uma área cinzenta do ponto de vista legal, relacionada aos direitos de likeness póstuma, que atualmente carece de regulamentações abrangentes. Os marcos legais existentes muitas vezes não protegem reputações ou a dignidade após a morte, deixando as famílias vulneráveis à exploração comercial e artística não autorizada das representações digitais de seus parentes. Lançado em 30 de setembro, o Sora 2, a versão mais recente da plataforma da OpenAI, permite aos usuários criar vídeos realistas de até dez segundos de duração. Isso reflete uma tendência crescente na indústria de usar IA para ressuscitar digitalmente personalidades famosas. Apesar de elogiada pelo potencial criativo, essa tecnologia enfrenta críticas relacionadas a dilemas éticos envolvendo consentimento, autenticidade e respeito pelos falecidos. A controvérsia envolvendo as famílias Williams e Carlin destaca uma fronteira crítica e em evolução na tecnologia e na ética. Ela exige discussões urgentes sobre a propriedade das likeness digitais após a morte e como essas representações devem ser gerenciadas de forma responsável. Líderes do setor, especialistas jurídicos e formuladores de políticas reconhecem cada vez mais a necessidade de estabelecer regras claras e proteções que regulem conteúdos gerados por IA envolvendo indivíduos falecidos. À medida que a tecnologia de deepfake impulsionada por IA avança rapidamente, a sociedade deve refletir cuidadosamente sobre seu impacto nos direitos pessoais e na memória cultural. As reações emocionais dessas famílias nos lembram que por trás da inovação digital existem histórias humanas de perda e respeito. O debate em andamento destaca a necessidade de equilibrar o progresso tecnológico com a homenagem à dignidade daqueles que já partiram, garantindo que a inovação não supere a responsabilidade ética.
Familiares de Robin Williams e George Carlin condenam vídeos deepfake de IA na plataforma Sora da OpenAI
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